Quem são os novos rostos nos grandes escritórios de advogados?
SÉRVULO NA IMPRENSA 05 Nov 2020 in Advocatus
A advocacia que se pratica em 2020 não é a mesma que a exercida há 10, 20 ou 30 anos. O setor modernizou-se, ficou mais tecnológico e com esta evolução também novas gerações de advogados começam a dar cartas no mercado da advocacia de negócios. Entre as novas promessas da advocacia, a revista Advocatus selecionou o advogado, Miguel Santos Almeida. Leia aqui as suas declarações e aceda à entrevista completa em Advocatus.
Na SÉRVULO desde 2013, Miguel Santos Almeida afirma que estes sete anos têm um significado de realização pessoal “pelos valores que compõem a matriz identitária da sociedade, pela intransigência na qualidade dos serviços prestados e pelo elevado valor (profissional e humano) das pessoas que a integram”. Miguel Santos Almeida integra a equipa de Contencioso, Arbitragem, exercendo ainda nas áreas de Penal e Contraordenações e Direito do Desporto, e garante que o setor é dotado de uma flexibilidade que lhe permite adaptar-se aos contextos macroeconómicos mais exigentes, como a pandemia.
Refere ainda que “em situações de crise, a função do advogado torna-se ainda mais relevante, multiplicando-se as situações em que o apoio de um advogado se revela necessário. Certas áreas são tipicamente chamadas com maior intensidade, podendo adivinhar-se para os próximos tempos um aumento de protagonismo de áreas como o Laboral, o Direito Financeiro, as Insolvências e a Recuperação de Empresas e também algum Contencioso mais associado a disputas contratuais e regulatórias”. Miguel Santos Almeida está integrado em diversas áreas da Sociedade e acredita que tem realizado um percurso “rico em desafios e experiências profissionais diversificadas”, frisando que “ Tenho tido a sorte de poder trabalhar em casos que vão marcando a minha carreira e que, cada um à sua maneira, me fazem convicto de que vale a pena lutar pelas causas dos nossos clientes”, acrescentou.
Daqui a dez anos, Miguel Santos Almeida quer continuar a exercer advocacia como tem exercido até ao momento: “livre” e “empenhado” na defesa das causas dos clientes.